Mães, Estrelas que Iluminam Nossos Caminhos
Por Mayla Costa Na noite do dia 30 de maio, AMARE celebrou a Festa das Mães, repleta de cultura, música e homenagens. O evento foi um verdadeiro espetáculo de amor e reconhecimento, valorizando não apenas o papel das mães, mas também o poder transformador da arte na vida de crianças, adolescentes e famílias. A recepção das mães foi embalada por um show acústico, com voz e violão, que trouxe suavidade e acolhimento logo na chegada. Em seguida, os sons vibrantes da percussão tomaram conta do ambiente, levando energia, ritmo e despertando sorrisos e emoções. Cada batida simbolizava força, união e celebração, traduzindo em música todo o carinho que a instituição dedica às mães. O som do teclado, com canções cheias de afeto, trouxe leveza e sensibilidade para a noite, enquanto a banda da AMARE emocionou o público com um repertório cuidadosamente preparado, levando mensagens de amor, gratidão e fortalecimento dos laços familiares. As apresentações musicais foram mais do que momentos de entretenimento: foram o reflexo de um trabalho contínuo da instituição em promover a cultura como ferramenta de desenvolvimento, inclusão e transformação social. Cada acorde, cada voz e cada ritmo apresentaram não apenas talento, mas também o resultado do compromisso da AMARE em oferecer oportunidades e fortalecer a identidade cultural de sua comunidade. A programação contou ainda com apresentações teatrais, sorteios de brindes e, ao final, um jantar preparado com muito carinho, reunindo mães, assistidos, familiares e colaboradores em um momento de confraternização e celebração. Mais do que uma simples homenagem, a Festa das Mães da AMARE reafirma que a cultura, quando acessível e vivenciada, transforma vidas, fortalece vínculos e constrói um caminho de esperança, empoderamento e desenvolvimento social. Fotos: Marketing Amare
Corações que Cuidam: Uma Homenagem às Mães
Por Mayla Costa Na noite do dia 30 de maio, AMARE celebrou a emocionante Festa das Mães, marcada pela força da música, da cultura e da inclusão. Durante o evento, a presença de intérpretes de Libras garantiu acessibilidade, respeito e acolhimento, reforçando o compromisso da instituição em construir espaços verdadeiramente inclusivos. A grande protagonista da noite foi a banda da AMARE, que, com uma formação especial — percussão, violão e teclado —, conduziu toda a programação. Cada acorde, cada batida e cada melodia se transformaram em mensagens de amor, gratidão e celebração da vida. O som vibrante da percussão trouxe energia e alegria, enquanto o violão e o teclado adicionaram leveza, sensibilidade e emoção, criando uma atmosfera acolhedora e cheia de significado. Mais do que simples apresentações musicais, cada canção foi um reflexo do trabalho da AMARE, que acredita na arte e na cultura como ferramentas poderosas de desenvolvimento, transformação social e fortalecimento dos vínculos familiares. Além da música, a programação contou com apresentações teatrais, sorteios de brindes e, encerrando a noite, um delicioso jantar que reuniu mães, alunos, familiares e colaboradores em um momento de união, amor e confraternização. A Festa das Mães da AMARE foi mais do que uma homenagem. Foi a prova viva de que, quando a cultura, a música e a inclusão caminham juntas, é possível transformar vidas, fortalecer vínculos e construir um futuro mais justo, acolhedor e cheio de esperança para todos. Fotos: Marketing Amare
Um novo olhar sobre o movimento e a melodia
Por Mayla Costa Na manhã do dia 16 de abril, AMARE foi tomada por uma atmosfera diferente, que começou antes mesmo de qualquer fala ou apresentação. Logo cedo, os sons começaram a preencher o espaço, trazendo uma energia leve, forte e cheia de significado. Era a música quem conduzia aquele momento, abrindo caminho para tudo que viria depois. A banda se organizava, afinava os instrumentos, fazia os últimos ajustes, e logo os primeiros acordes começaram a soar. O som tomava conta do ambiente, e quem chegava já percebia que aquele não seria um dia comum. Cada nota, cada batida, parecia ter uma intenção maior — não era apenas uma execução, era uma entrega. O som do teclado trazia uma base acolhedora, enquanto o violão desenhava melodias que pareciam conversar com quem ouvia. A bateria e os tambores pulsavam forte, marcando o ritmo como se fossem o próprio coração da apresentação. E os sopros, quando entravam, atravessavam o ar de um jeito que fazia todo mundo prestar ainda mais atenção. O coral logo se uniu à banda, trazendo ainda mais beleza e força. As vozes entraram suaves, delicadas, depois foram crescendo, ganhando corpo, enchendo todo o espaço de emoção. As músicas escolhidas falavam de amor, de fé, de esperança, de entrega. Letras que não ficavam só no som — atravessavam e tocavam quem estava ali. Era fácil perceber nos rostos das pessoas o quanto aquela música estava sendo sentida. E não era apenas quem estava no palco que fazia parte daquele momento. Quem ouvia também se tornava parte do espetáculo, do encontro, da celebração. As palmas surgiam naturalmente, os olhos se encontravam, os sorrisos apareciam sem serem combinados. Era como se, por alguns instantes, todos estivessem no mesmo compasso — unidos pela música, pela fé e pelo sentimento de estarem juntos. O mais bonito é que não havia nada de grandioso em estrutura. Não era um show cheio de equipamentos ou efeitos. Era tudo simples, feito na base da verdade, da vontade, da entrega e do amor. E talvez tenha sido justamente isso que fez tudo ser tão especial. O som ia variando, criando momentos diferentes. Havia horas em que ele crescia, vibrante, cheio de força, chamando todos a participar, a cantar, a bater palmas. E, de repente, ele diminuía, ficava suave, quase sussurrado, como se pedisse silêncio pra que cada um olhasse pra dentro, refletisse, sentisse. Até o silêncio, em certos momentos, parecia fazer parte da música. Os instrumentos dialogavam entre si. O ritmo dos tambores, os detalhes dos sopros, a base firme do teclado, as melodias do violão e a força das vozes em harmonia criavam algo que era muito mais do que som — era presença, era espiritualidade, era emoção. Mesmo quando aconteciam pequenos deslizes — um tom que escapava, um acorde fora do tempo — nada disso importava. Porque a música que acontecia ali não pedia perfeição, pedia entrega, verdade e conexão. E assim foi por toda a manhã. Uma sequência de canções que não apenas foram tocadas e cantadas, mas vividas. Cada nota, cada silêncio, cada vibração do som ficou gravada no coração de quem esteve presente. No encerramento, a música foi, aos poucos, se acalmando, diminuindo, até que o som desse espaço para um gesto que também carregava muito significado. Cada participante recebeu um crucifixo abençoado, entregue com carinho por João Alemão, fundador e diretor da AMARE, com o padre Gilvan Manuel e Josirene Carvalho. Um presente simbólico, simples, mas cheio de sentido, que fechou aquele momento de forma especial. O som daquela manhã não ficou só no ouvido. Ficou dentro. Ecoando no coração de cada pessoa, como uma lembrança viva de que quando algo é feito com amor, com fé e com verdade, o som não se apaga — ele continua, acompanha, e se transforma em memória, em força e em inspiração.
Falar, Ouvir e Proteger: 18 de Maio, Dia de Luta
Por Mayla Costa Em uma manhã marcada por emoção, conscientização e arte, AMARE promoveu uma poderosa campanha de enfrentamento ao abuso infantil no Centro Poliesportivo Municipal de Esperantina–PI (CEEM), no dia 14 de maio. Com o compromisso de proteger crianças e adolescentes, a ação foi pensada com sensibilidade e responsabilidade, levando uma mensagem clara e urgente sobre a importância do cuidado, da escuta e da denúncia. A programação foi desenvolvida para o público infantojuvenil, com atividades educativas e culturais que transmitiram, de forma acessível e envolvente, os principais alerta sobre o abuso e a necessidade de proteção. Uma peça teatral encenada pelos meninos e pelas meninas da AMARE revisitou, de maneira lúdica e respeitosa, situações cotidianas que exigem atenção e orientação dos adultos. Ela foi complementada por apresentações do coral e de uma encenação de símbolos que capturou a atenção das crianças e adolescentes presentes, estimulando reflexão e diálogo. A banda, o coral e o teatro da AMARE também estiveram presentes, contribuindo para tornar o momento ainda mais significativo e impactante. A iniciativa fez parte do Maio Laranja, movimento nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, e com foco especial na proteção da vida e dos direitos da infância. Além do evento no Centro Poliesportivo, a campanha se estendeu às unidades escolares da cidade de Esperantina, envolvendo alunos e professores em ações de sensibilização. Participaram escolas como Umbelino Rebêlo, Leonardo Castelo Branco, entre outras, reafirmando que meninos e meninas têm direito à proteção integral, ao cuidado e ao respeito, conforme estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) — causa central na atuação da AMARE. A campanha contou ainda com um momento dedicado aos pais e responsáveis, realizado no dia 17 de maio, quando foi promovida uma reunião informativa conduzida pela equipe da AMARE. Esse espaço trouxe orientações fundamentais sobre os sinais de alerta, os canais de denúncia e, sobretudo, sobre a importância da escuta ativa, atenta e acolhedora dentro das famílias. Com a campanha, AMARE reafirma seu papel social como agente ativo na defesa dos direitos da infância e da juventude. Com coragem, sensibilidade e firmeza, a instituição continua levantando a bandeira da proteção, construindo um ambiente seguro, afetuoso e consciente, onde a criança e adolescente possam crescer com dignidade, escuta e liberdade. Fotos: Marketing Amare
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Empreendedorismo
Em parceria com o Sebrae e com o objetivo de levar aos jovens conhecimentos sobre o mercado de trabalho, AMARE promove, a oficina “Atitudes Empreendedoras com o Mundo do Trabalho”. A capacitação apresenta formas de empreendedorismo, inovação e o desenvolvimento de características empresariais.
Participação em Conselhos
AMARE foi propulsora da criação dos conselhos e organizou o primeiro seminário piauiense dos Conselhos de Direitos e Tutelares já em 1992. AMARE é membro dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente, de Assistência Social, da Cultura, de Defesa do Meio Ambiente e da Juventude e participa de suas atividades ativamente. A OSC está inscrita nos conselhos no CMDCA e CMAS há três décadas.
Política de Proteção Infantil
Procuramos assegurar os direitos dos que são confiados a nós, em atenção ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Buscamos um ambiente seguro e protegido para eles e estabelecemos regras de conduta para colaboradores, associados e voluntários, dentro e fora do âmbito da instituição. Nossa Política de Proteção Infantil visa à prevenção de abusos, acolhimento de denúncias, sua apuração, busca de soluções e eventuais sanções.
Campanhas de Conscientização
AMARE desempenha um papel fundamental na proteção de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade social. Durante todo o ano, e intensificado em 18 de maio, os profissionais da instituição se dedicam em prol dessa causa. A abordagem procura ser preventiva contra todo o tipo de violação de direitos. Rodas de conversa informam sobre sinais de alerta de potencial abuso sexual ou mesmo da exploração.
Solidariedade / Advocacy Internacional
O fundador da AMARE, João Alemão, teve enormes dificuldades em sustentar AMARE nos primeiros tempos. A ONG militava pelos direitos de crianças e adolescentes, na maior parte do tempo, sem apoio público. Todos os anos, viajava à Alemanha para assegurar a cooperação dos amigos, comunidades cristãs e da Associação de Promoção a AMARE em sua cidade natal Siegburg. Em 2008, ele trouxe a deputada alemã Elisabeth Winkelmeier-Becker ao Piauí. Ela foi ao Palácio do Governo em Teresina e conseguiu a parceria do estado em favor da causa. Os grupos alemães contribuem com as crianças da AMARE até hoje.